Bala já foi três vezes campeão pernambucano, enquanto Givanildo conquistou 15
Entre os jogadores em atividade, nenhum atleta tem a sua imagem tão ligada ao Campeonato Pernambucano quanto Carlinhos Bala. Entre os treinadores, ninguém dúvida que Givanildo Oliveira - com todas as suas peculiaridades - é o homem que mais conhece os atalhos para a conquista desse torneio tão tradicional. Os dois se encontram neste domingo na primeira parte da decisão. E as torcidas têm a mesma expectativa. A alvirrubra confia na estrela de Carlinhos Bala - três vezes campeão pernambucano - nos momentos importantes. Já a rubro-negra tem todos os argumentos para apostar no trabalho sério e na cobrança forte do experiente comandante leonino, que já abocanhou nada mais nada menos que 15 títulos pernambucanos, sendo 11 como jogador e quatro como treinador.
Quando Carlinhos Bala caminhava um pouco à margem, na campanha inconstante do Timbu, muitos apostavam que ele despertaria de vez no momento da decisão. A expectativa em torno do baixinho é tanta que os 11 gols marcados por ele na competição - apenas dois tentos atrás do artilheiro Ciro - causam pouco impacto. "Estava trabalhando no meu ritmo de sempre, com muito empenho. Posso não ter apresentado todo o meu futebol em alguns jogos, mas nunca deixei de me entregar e ajudar o Náutico", destacou o capitão alvirrubro.
Não só os torcedores depositam esperança na experiência de Bala. O próprio afirma que não vai fugir da responsabilidade. "Comigo não tem essa. A minha vontade de conquistar esse título com o clube é muito grande. Vou fazer tudo o que estiver ao meu alcance para isso". O gol diante do Santa Cruz despertou o lado falastrão do atacante do Náutico. Mas, antes da final, nada de provocação. "Acabou o tempo das brincadeiras. Hora de concentração total na busca pelo título. O elenco está muito concentrado".
Se após ter conquistado a classificação para a grande decisão Bala se auto nomeou o "rei de Pernambuco", Givanildo Oliveira pode se orgulhar de ser o "deus de Pernambuco". Em 41 anos dedicados ao futebol, 14 como jogador e 27 como treinador, o atual técnico do Sport já conquistou 27 títulos de estaduais pelo País afora. Só no Estado, Givanildo ergueu 15 troféus de campeão pernambucano. Como atleta, foram 11, oito pelo Santa Cruz (1969, 1970, 1971, 1972, 1973, 1976, 1978 e 1979), e três pelo Sport (1980, 1981 e 1982). Na beira do gramado, Givanildo abocanhou mais quatro, sendo três pelo Leão (1991, 1992 e 1994) e um pela Cobra Coral (2005). "Minha experiência geral em Pernambucanos pode ajudar muito para conquistarmos mais um título", comentou Givanildo.
Entre os jogadores em atividade, nenhum atleta tem a sua imagem tão ligada ao Campeonato Pernambucano quanto Carlinhos Bala. Entre os treinadores, ninguém dúvida que Givanildo Oliveira - com todas as suas peculiaridades - é o homem que mais conhece os atalhos para a conquista desse torneio tão tradicional. Os dois se encontram neste domingo na primeira parte da decisão. E as torcidas têm a mesma expectativa. A alvirrubra confia na estrela de Carlinhos Bala - três vezes campeão pernambucano - nos momentos importantes. Já a rubro-negra tem todos os argumentos para apostar no trabalho sério e na cobrança forte do experiente comandante leonino, que já abocanhou nada mais nada menos que 15 títulos pernambucanos, sendo 11 como jogador e quatro como treinador.
Quando Carlinhos Bala caminhava um pouco à margem, na campanha inconstante do Timbu, muitos apostavam que ele despertaria de vez no momento da decisão. A expectativa em torno do baixinho é tanta que os 11 gols marcados por ele na competição - apenas dois tentos atrás do artilheiro Ciro - causam pouco impacto. "Estava trabalhando no meu ritmo de sempre, com muito empenho. Posso não ter apresentado todo o meu futebol em alguns jogos, mas nunca deixei de me entregar e ajudar o Náutico", destacou o capitão alvirrubro.
Não só os torcedores depositam esperança na experiência de Bala. O próprio afirma que não vai fugir da responsabilidade. "Comigo não tem essa. A minha vontade de conquistar esse título com o clube é muito grande. Vou fazer tudo o que estiver ao meu alcance para isso". O gol diante do Santa Cruz despertou o lado falastrão do atacante do Náutico. Mas, antes da final, nada de provocação. "Acabou o tempo das brincadeiras. Hora de concentração total na busca pelo título. O elenco está muito concentrado".
Se após ter conquistado a classificação para a grande decisão Bala se auto nomeou o "rei de Pernambuco", Givanildo Oliveira pode se orgulhar de ser o "deus de Pernambuco". Em 41 anos dedicados ao futebol, 14 como jogador e 27 como treinador, o atual técnico do Sport já conquistou 27 títulos de estaduais pelo País afora. Só no Estado, Givanildo ergueu 15 troféus de campeão pernambucano. Como atleta, foram 11, oito pelo Santa Cruz (1969, 1970, 1971, 1972, 1973, 1976, 1978 e 1979), e três pelo Sport (1980, 1981 e 1982). Na beira do gramado, Givanildo abocanhou mais quatro, sendo três pelo Leão (1991, 1992 e 1994) e um pela Cobra Coral (2005). "Minha experiência geral em Pernambucanos pode ajudar muito para conquistarmos mais um título", comentou Givanildo.
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