Diferente do Clássico das Emoções, quando passou em campo quase despercebido, ontem, o árbitro Nielson Nogueira Dias teve uma atuação bastante questionada tanto do lado do Sport quanto do Santa Cruz. Para tentar segurar o jogo, Nielson Nogueira marcou muitas faltas, parando o jogo constantemente. No total, ele distribuiu sete cartões amarelos e um vermelho. Os rubro-negros reclamaram pênaltis no lateral-direito Júlio César e no atacante Ciro. Os tricolores questionaram a marcação de um impedimento em que o meia Élvis ficaria de cara com o goleiro Magrão. Na continuação da jogada, com o sistema defensivo leonino já parado, o atleta fez o gol.
“Na minha opinião, não estava impedido. Naquele momento, seria 1x0 para nós, e o jogo seria diferente”, disse o volante Léo. Em relação à expulsão do atacante Brasão, aos 15 minutos do segundo tempo, não houve questionamento. O elenco coral e o técnico Dado Cavalcanti avaliaram que o cartão vermelho recebido pelo jogador foi merecido. Ninguém do lado do Santa Cruz condicionou o resultado à atuação do árbitro.
As reclamações do Leão também se referem ao período em que a partida ainda estava 0x0. Primeiro foi Júlio César, depois a vez de Ciro pedir a marcação de um pênalti. “De lance capital, houve apenas um pênalti em cima do Júlio, que foi na minha frente. O lance do Ciro não deu para ter uma conclusão”, afirmou o técnico Givanildo Oliveira. Durante o jogo, pôde ser notado a falta de critério de Nielson, com a inversão de algumas faltas.
“Na minha opinião, não estava impedido. Naquele momento, seria 1x0 para nós, e o jogo seria diferente”, disse o volante Léo. Em relação à expulsão do atacante Brasão, aos 15 minutos do segundo tempo, não houve questionamento. O elenco coral e o técnico Dado Cavalcanti avaliaram que o cartão vermelho recebido pelo jogador foi merecido. Ninguém do lado do Santa Cruz condicionou o resultado à atuação do árbitro.
As reclamações do Leão também se referem ao período em que a partida ainda estava 0x0. Primeiro foi Júlio César, depois a vez de Ciro pedir a marcação de um pênalti. “De lance capital, houve apenas um pênalti em cima do Júlio, que foi na minha frente. O lance do Ciro não deu para ter uma conclusão”, afirmou o técnico Givanildo Oliveira. Durante o jogo, pôde ser notado a falta de critério de Nielson, com a inversão de algumas faltas.
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