Ele está com seis gols - dois a menos que Joelson, do Santa, que está suspenso e não joga este fim de semana
Depois de quatro cirurgias no joelho, Jadilson é candidato a artilheiro do Campeonato Pernambucano. Ele está com seis gols - dois a menos que Joelson, do Santa, que está suspenso e não joga este fim de semana. Jadilson já foi candidato a ídolo no Sport, e agora, está dando a volta por cima no Vitória.
"Estou sendo mais ousado como eu era antes, estou voltando a minha vontade que eu tinha antes", contou o atacante. "Dentro de campo dá pra virar um Ronaldo, um Robinho e um Romário, né. Tem que ser marrento dentro de campo senão a zagueirada num respeita", explicou.
Hoje, ele sorri e até faz pose. Diferente da época em que começava a se destacar em Pernambuco, jogando pelo Sport. “Eu não tenho mágoa do Sport. Graças a Deus, o Sport foi um pai para mim”, lembrou Jadilson.
Um pai no momento em que o filho mais precisou. Os joelhos de Jadilson guardam as marcas.
Um drama que começou no pernambucano de dois 2006, em uma partida contra o Serrano, quando Jadilson se machucou sozinho. A entrada forte do zagueiro Vagner, ex-Náutico, no joelho direito, também o fez parar. Essas foram duas, das quatro lesões de ligamento de Jadilson.
Depois das quatro cirurgias no joelho, Jadilson praticamente parou de jogar. Só no final do ano passado, no modesto Funorte de minas, é que ele voltou a entrar em campo. Este ano, no Vitória, já com o melhor da condição física, Jadilson voltou a ser artilheiro.
Em sete jogos no pernambucano deste ano, Jadilson marcou seis gols. Entre eles o da Vitória sobre o Santa e um no Sport. Fome de bola, inspirada numa frase que ele aprendeu durante o tempo de dificuldades.
"O guerreiro não está morto, ele está ferido mas ele não está morto. Quando eu estou dentro de campo eu me inspiro nessa frase", falou. A frase o ajudou a esquecer o passado, e a ter força para encarar o futuro. "Vou viver esse momento agora que eu estou vivendo bom e, se Deus quiser, não vou deixar ninguém atrapalhar", garantiu.
Depois de quatro cirurgias no joelho, Jadilson é candidato a artilheiro do Campeonato Pernambucano. Ele está com seis gols - dois a menos que Joelson, do Santa, que está suspenso e não joga este fim de semana. Jadilson já foi candidato a ídolo no Sport, e agora, está dando a volta por cima no Vitória.
"Estou sendo mais ousado como eu era antes, estou voltando a minha vontade que eu tinha antes", contou o atacante. "Dentro de campo dá pra virar um Ronaldo, um Robinho e um Romário, né. Tem que ser marrento dentro de campo senão a zagueirada num respeita", explicou.
Hoje, ele sorri e até faz pose. Diferente da época em que começava a se destacar em Pernambuco, jogando pelo Sport. “Eu não tenho mágoa do Sport. Graças a Deus, o Sport foi um pai para mim”, lembrou Jadilson.
Um pai no momento em que o filho mais precisou. Os joelhos de Jadilson guardam as marcas.
Um drama que começou no pernambucano de dois 2006, em uma partida contra o Serrano, quando Jadilson se machucou sozinho. A entrada forte do zagueiro Vagner, ex-Náutico, no joelho direito, também o fez parar. Essas foram duas, das quatro lesões de ligamento de Jadilson.
Depois das quatro cirurgias no joelho, Jadilson praticamente parou de jogar. Só no final do ano passado, no modesto Funorte de minas, é que ele voltou a entrar em campo. Este ano, no Vitória, já com o melhor da condição física, Jadilson voltou a ser artilheiro.
Em sete jogos no pernambucano deste ano, Jadilson marcou seis gols. Entre eles o da Vitória sobre o Santa e um no Sport. Fome de bola, inspirada numa frase que ele aprendeu durante o tempo de dificuldades.
"O guerreiro não está morto, ele está ferido mas ele não está morto. Quando eu estou dentro de campo eu me inspiro nessa frase", falou. A frase o ajudou a esquecer o passado, e a ter força para encarar o futuro. "Vou viver esse momento agora que eu estou vivendo bom e, se Deus quiser, não vou deixar ninguém atrapalhar", garantiu.
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