segunda-feira, maio 18, 2009

Festival de erros de arbitragem chama a atenção na segunda rodada

O Campeonato Brasileiro mal começou e as polêmicas por conta dos erros de arbitragem começam a marcar presença nas entrevistas coletivas pós-jogos. Neste fim de semana, pela segunda rodada, quatro jogos tiveram falhas que poderiam ter mudado o resultado final. O que dominou os erros foram os pênaltis não assinalados e os gols marcados em posição de impedimento.


A atuação que mais gerou reclamação foi a de Wilson Seneme, que apitou Atlético-MG 2 x 1 Grêmio. No início do segundo tempo, a bola bateu no braço de Welton Felipe, do Galo, dentro da área. O árbitro nada marcou. Nos acréscimos, em lance parecido, a bola bateu no braço de Joilson, e desta vez Seneme apontou a penalidade máxima contra o Tricolor gaúcho. Tardelli bateu e converteu, garantindo o triunfo atleticano.


Neste domingo, em Santos, aconteceu o jogo com mais erros. Os gols de Kléber Pereira, do Santos, e Rafael Tolói, do Goiás, foram marcados com os jogadores em posição de impedimento. Ainda houve um pênalti de Fabão em Júlio César a favor do time goiano não assinalado pelo árbitro Ricardo Ribeiro.


No sábado, no Maracanã, outros dois pênaltis não marcados. Primeiro, Willians, do Flamengo, derrubou Evando, do Avaí, na área. Pouco depois, o mesmo Willians cruzou e a bola bateu no braço levantado de Undel, que estava dentro da área.


O outro jogo que teve erro da arbitragem foi São Paulo 2 x 2 Atlético-PR. O gol de empate do Tricolor foi irregular, já que André Lima estava em posição de impedimento. Os rubro-negros ainda reclamaram de um pênalti não marcado por Miranda em Marcinho.

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